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A equipe do INCT-Herbário Virtual visitou o Herbário Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (CGMS) visando contribuir para a integração, aprimoramento da qualidade e disseminação de seus dados.

Equipe do CGMS presente nos dias da visita. A pesquisadora Dra. Letícia Couto Garcia (segunda à direita), que já foi pesquisadora pós-doc no CRIA, também estava presente.
O Herbário CGMS da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus Campo Grande detém uma coleção com cerca de 45.000 espécimes, além de 10.000 em processo de incorporação devido a doação de duplicatas provenientes do Herbário HMS, extinto e distribuído recentemente.
A coleção do CGMS, a maior do Mato Grosso do Sul, é heterogênea com espécimes oriundos de diferentes regiões do estado. Deste modo, o Herbário CGMS conta com espécimes do Pantanal, Chaco, Cerrado, Florestas Estacionais da planície e das morrarias. Na coleção estão incorporados predominantemente espécimes de Angiospermas, além de alguns exemplares de Pteridófitas, Briófitas e Líquens.

Localização dos registros disponíveis online para o Herbário CGMS. O herbário possui coletas de regiões únicas no Brasil, como o Chaco. No destaque, mapa com registros do MS.
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Durante a primeira semana de dezembro, a equipe do INCT-Herbário Virtual da Flora e dos Fungos e do CRIA visitou o herbário CGMS visando contribuir para o aprimoramento da qualidade dos dados disponibilizados pela rede speciesLink, fornecendo suporte e treinamento nas ferramentas disponíveis. O principal tema abordado foi a revisão das coordenadas geográficas disponíveis. Erros nos símbolos de graus, minutos e segundos podem não ser interpretados pelo sistema levando a disponibilização de uma coordenada equivocada. Corrigir os erros antigos é importante, mas a mensagem principal é o treinamento da nova geração de botânicos e ecólogos em geral sobre a importância de fornecimento de dados precisos, especialmente coordenadas geográficas consistentes.

Histórico de envio de dados à rede speciesLink (total em verde e georeferenciados em azul). No destaque, as 20 famílias com maior número de registros e os principais coletores do CGMS.
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A pesquisadora Dra. Letícia Couto Garcia para o treinamento realizou uma análise atual focada no Mato Grosso do Sul, mostrando importantes lacunas de conhecimento da flora baseado em dados geográficos e ambientais (mapa superior à esquerda). Cores frias indicam distâncias menores de áreas geograficamente distantes e ambientalmente distintas daquelas de sítios bem conhecidos e cores quentes distâncias maiores indicam sítios menos conhecidos floristicamente e distintos ambientalmente. A sobreposição do mapa com o mapa de uso da vegetação remanescente permite diferenciar áreas com cobertura natural (escuras) de áreas com forte alteração (transparentes) [crédito da imagem: L.C. Garcia]
